(+18) Os Delírios Que a Boca Dela Me Traz



Minha vida nunca foi fácil no quesito "identidade", na verdade o tradicional imposto pelas pessoas me dá nojo... É muito forçado! Sempre encontrei conforto entre os braços das outras meninas e até mesmo no meio das pernas delas.
Minha tia nem sonha nesse meu lado, sou para ela a menina que agora não quer saber de namoro, somente focar nos estudos. Queria muito poder compartilhar com ela, mas ela me expulsaria de casa.
Verônica é minha atual ficante, ela é mais quente que o próprio fogo, e me deixa mais molhada que a própria água, sério...
Teve um dia que fizemos sexo no último banco de um ônibus, não tinha quase ninguém e o pouco de gente que tinha estava lá na frente. Ela me beijou até eu sentir vontade de tirar a calcinha, e quando tirei, ela ficou de joelhos e me chupou desesperadamente, como se minha vagina fosse uma laranja bem doce, foi fantástico... Quando eu estava naquele momento "pré-orgasmo", em que fica quase impossível parar, de repente o motorista do ônibus aparece no corredor para ver o que estava acontecendo (acho que gemi alto demais); ao nos ver, ficou excitado imediatamente e admirou como um predador, mas Verônica fez sinal com a mão para ele sair.
Quando chegou minha vez de fazê-la gozar, infelizmente já tínhamos chegado ao nosso destino. Ela nem ligou, mas coloquei a mão nela e estava ensopada.
Saímos daquele ônibus bem risonhas e eu, mal conseguia ficar em pé. Nem olhamos na cara do motorista! (risos) Nunca mais vimos aquele cara, ufa!
Essa foi só uma das tantas experiências deliciosas que tive com aquela garota. Fora o lado sexual, amo a forma com que ela me cuida e me faz dar risada, aquele sorriso dela... Nossa.
Não sei o que fazer quanto a minha tia... Mas independente de tudo, não vou largar de ser quem sou um minuto sequer. Não quero nenhum homem e não sou uma aberração. Sou mulher que gosta de mulher, que tem direito de ficar com quem me der na telha. Minha vagina grita por vaginas, e não vou vetar esse desejo por conta da padronização mais hipócrita e nojenta que existe: A imposta por minha raça.
Eu amo ser quem sou.
Obs.: Trata-se de um texto fictício.
- Juliane França.

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