Por cima da parte corporativa, dos papéis, do capital e de todo o procedimento profissional, existem os humanos, que não são nada mecânicos.
As instituições não podem esquecer da humanidade de forma alguma. Na verdade, é importante prioriza-la. Não vendem para robôs. Digo que, por mais que a empresa esteja sobrecarregada, é fundamental não deixar transparecer isso no cliente. O cliente precisa ter vontade de voltar mais vezez por ter sido bem atendido e recepcionado.
Podem ter o feijão mais gostoso, a pizza mais recheada, as roupas mais baratas, os sapatos mais confortáveis, os carros mais lindos e até mesmo os artigos para casa mais fofos, se não tiverem alguém para atender bem, não têm nada... Além de uma falência breve.
Hoje em dia, não há exclusividade dentro do meio comercial. Portanto, são obrigados à não esquecerem de que seus clientes são humanos. E cá para nós, mesmo que não fossem obrigados, é importante deixar brotar o espírito de resiliência, empatia e compaixão. O dinheiro não pode, em hipótese alguma, passar por cima disso.
Empresas, seu maior chefe somos nós, os clientes. Independente da estratégia interna de vocês.
E das cartas que têm na manga, esperamos que uma delas seja o não esquecimento de que somos gente.
- Juliane França.