Eu finalmente encontrei minha metade;
De verdade; eu te gosto mais que chocolate.
Você sabe o quanto sou viciada em bombom;
Mas nada comparado à quando tira meu batom.
Propositalmente, como quem quer me tirar do sério;
Mas quando nervosa, você é o remédio.
Quando acordo, seu nome é o que minha mente diz primeiro;
Seu jeito de me olhar, seu beijo, seu cheiro...
Peço desculpas se te machuquei, mas não é por mal;
Tenho certeza que no mundo não existe pessoa igual.
Eu te amo.
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2016-04-10
Sempre que olhava a Lua, ela dizia que sou muito pequena diante de tudo que estaria por vir.
Pequena a ponto de não ter noção da vida, pequena a ponto de não entender os momentos do meu dia e as lágrimas que caiam. Mas ela dizia que um dia, eu entenderia.
Um dia eu passaria de menina sensível para mulher pouco mais forte. E aqui estou; mulher mais forte. Mulher persistente, que quase não chora, mas quando chora, acorda com olhos inchados. Não mais aquela menina que derramava lágrimas diariamente, por motivos tão banais. Resumidamente, aprendi que não há por que ficar com dor de cabeça todos os dias. Aprendi com a Lua.
A Lua é mulher, ela também mostra, usando ela mesma como exemplo, que há como uma criatura que fica ali, na dela, ser extremamente linda, sábia e formosa.
Lua. Sem se mostrar, só o fato dela estar presente, ela é o puro show, a pura beleza e pra mim uma das mais fantásticas sábias e conselheiras.
Há uma enorme diferença entre ouvir e escutar uma música.
Escutar, é seu ouvido capturar o som e simplesmente reproduzir para seu cérebro; qualquer som alcançável será capturado, automaticamente, passa-se à escutar a música. Agora ouvir, é entender, é apreciar, é acompanhar o som, não só com os ouvidos, mas com o cérebro e com o coração. Diferença gigantesca em meu ponto de vista, assim como ver um conjunto de palavras e lê-las. Fique atento, essas diferenças definem destinos, mudam caminhos, melhoram ou pioram sua vida.
O que dizer, dessa gente mal-amada?
Que prefere palpitar, com maldade,
Ao invés de trabalhar, estudar ou ficar em casa?
Pessoas que não são de verdade;
Pessoas que têm duas metades;
Ambas imitam a seriedade;
Fingem da melhor forma, a bondade;
Mas garanto que se a parede falasse;
Ela diria: Puxa, que falsidade!
No meu mundo feliz, há humanidade;
Nem machismo, nem feminismo, igualdade.
Sorrisos, beijos e amor;
No meu mundo feliz há mesclagem de cor.
Um mar azul para revigorar as energias;
Reunir todos naquele almoço de domingo, com alegria.
No meu mundo feliz todos podem amar homem e mulher;
Gays, lésbicas... E tudo o que tiver e quiser!
Não existe superioridade;
Todos sabem que juntos formamos metades;
que compõem toda a sociedade!
É incrivelmente grandioso o modo como a falta de conteúdo vem afetando as pessoas para ser relacionar entre elas. Aquela abordagem padrão e perguntas tradicionais, as quais nem preciso citar aqui, é triste. Pelo que eu saiba somos pessoas diferentes, cada uma deveria ter uma personalidade diferente... Mas estão se padronizando.
Posso nesse mesmo texto dizer que não só existe amor não correspondido, existe amizade não correspondida também. Aquelas pessoas que só são amigas quando precisam de alguma coisa, ou quando a amizade só permanece por causa dos seus contatos frequentes, muitas vezes sem muito retorno. Estamos exatamente na época do egoísmo extremo, época da falsidade mútua, da falta de originalidade e da inveja.
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