Enquanto a chuva caia la fora, era um calor escaldante, dentro daquele cômodo. O calor, o qual nos tornou um só.
O som dos pingos d'água caindo sobre o telhado, o cheiro de terra molhada entrando pela janela, e o vento, que não fazia jus ao calor de nossos corpos.
Prazer mais que absoluto foi viver aquele momento, a chuva virou cortina, e o quarto virou o palco daquele momento. Foi lindo, artístico.
O que o amor pode fazer é absolutamente mágico, não há explicações, apenas descrições bem externas, nada que possa ser interno e compatível à descrição exata. Não há explicações, é como a morte, quem explicará a morte? Ninguém. Só podemos opinar sobre como ela deve ser. Assim como o amor, que não se explica, se sente.
Esses momentos são criados para que possamos sentir e viver o amor sem dizer um “a”, porque por mais que eu escreva aqui, por mais que milhares de poetas, pensadores e escritores falem de amor, são só palavras.
O som dos pingos d'água caindo sobre o telhado, o cheiro de terra molhada entrando pela janela, e o vento, que não fazia jus ao calor de nossos corpos.
Prazer mais que absoluto foi viver aquele momento, a chuva virou cortina, e o quarto virou o palco daquele momento. Foi lindo, artístico.
O que o amor pode fazer é absolutamente mágico, não há explicações, apenas descrições bem externas, nada que possa ser interno e compatível à descrição exata. Não há explicações, é como a morte, quem explicará a morte? Ninguém. Só podemos opinar sobre como ela deve ser. Assim como o amor, que não se explica, se sente.
Esses momentos são criados para que possamos sentir e viver o amor sem dizer um “a”, porque por mais que eu escreva aqui, por mais que milhares de poetas, pensadores e escritores falem de amor, são só palavras.